Uma testemunha da abordagem da polícia militar que terminou com duas mortes na manhã do último sábado (12) na Ilha do Governador no Rio de Janeiro, prestou depoimento à polícia e afirmou que o adolescente Wendell Eduardo, de 17 anos, que foi baleado durante a abordagem, possuía envolvimento com o tráfico de drogas na região.
Em depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital, a testemunha, que afirma ser mototaxista, declarou que Wendell o chamou para realizar uma corrida após o baile do morro do Dendê e que não percebeu se Wendell estava armado ou não. A testemunha afirma que viu apenas “os policiais arrecadarem a arma de fogo do chão” após a vítima ter sido baleada.
O mototaxista ainda afirmou que não tentou fugir da abordagem, e que assim que viu os policiais pelo retrovisor, ouviu o disparo e parou sua motocicleta e viu os policiais pegarem uma arma do chão. A testemunha ainda afirma que não sabe se Wendell apontou a arma para os policiais, ou se a arma era da vítima, “pois estava focado no trânsito e nos transeuntes”.
A versão da testemunha vai na direção contrária à apresentada pelos familiares de Wendell, que declararam não ter conhecimento do envolvimento do adolescente com o tráfico de drogas.
Após a morte de Wendell, moradores foram protestar na Rua Paranapuã, local do ocorrido, onde atearam fogo em um ônibus. Para dispersar os protestantes, a polícia disparou para o alto e horas mais tarde, foi noticiada a morte de uma menina de cinco anos, que estava dentro de casa, segundo familiares.

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